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Como as ações preventivas e programas de saúde impactam na sinistralidade dos planos de saúde

23 novembro, 2021
Daniela

Especial Semana da Gestão de Sinistro – Entrevista com Luciane Corrêa Reis, da Luk Consultoria

A segunda entrevista da nossa semana da gestão de sinistro foi com a Luciane Corrêa Reis, da Luk Consultoria, sobre como as ações preventivas e programas de saúde impactam na sinistralidade dos planos de saúde. 

Com um bate-papo inicialmente introduzindo a entrevistada e a Luk Consultoria, logo foi apontado o crescimento do mercado da saúde suplementar, no qual surgem cada vez mais novas empresas ou corretoras de seguros já existentes decidindo investir no ramo da saúde.

O que são ações preventivas na prática e por que as empresas precisam se preocupar com a saúde dos colaboradores?

Segundo Luciane, o colaborador é um dos maiores bens de uma empresa, tornando-se necessário tratar da saúde corporativa e a parte humana de uma maneira diferenciada. O colaborador/assistido precisa ser o centro dos serviços e das atenções.

Quando a empresa cuida da saúde do funcionário e o funcionário percebe este cuidado, ele fica mais feliz e motivado, o que aumenta a produtividade. Considerando um cenário em que diversas pessoas estão trabalhando doentes ou com pontuais preocupações em suas mentes, ser uma empresa de postura humana e que cuida não apenas do plano de saúde, mas da saúde em si, faz com que ela se destaque dentro do mercado.

O plano de ações preventivas é um processo de educação continuada. É preciso fazer campanhas de ações preventivas contínuas e consistentes, ao invés de focar apenas nas mais conhecidas e sem recorrência. 

A gestão de saúde, hoje, é integral e expansiva, tendo a tecnologia como grande aliada, além de contemplar vários tópicos de cuidado com a população.

Como as corretoras de saúde podem trabalhar em conjunto com as empresas para reduzir a sinistralidade e promover bem-estar no ambiente corporativo?

“Trabalhar com corretagem, com consultoria de saúde, é para os fortes”, disse a entrevistada. Neste mercado, há sinistro todos os dias e o corretor precisa estar atento a tudo isso.

Luciane recomendou buscar parcerias e apresentar soluções aos clientes. Além disso, citou ser importante para o corretor conhecer sua população, promover as ações preventivas de maneira personalizada em conjunto com a empresa cliente.

É importante frisar a mudança no mercado de trabalho. É essencial que as corretoras estejam preparadas para atender empresas de diversos tipos, além de estar atento às novas tecnologias e modernizar a corretora de saúde para que possam se tornar mais atrativas para novos clientes empresariais, ao mesmo tempo continuar agradando seus atuais clientes no pós-venda.

O que são os programas de saúde e como eles devem ser implementados nas empresas?

  Para Luciane, é preciso, em primeiro lugar, conhecer sua população. Não apenas no sentido de questionários, mas tentar entender como aquela empresa, sua cliente, pensa. Como já foi citado anteriormente, o funcionário é o bem maior de uma empresa e, assim como eles podem colaborar com a implantação da empresa e da corretora, eles também podem destruí-las, tornando-se ainda mais necessário um contrato de comum acordo entre empresa e corretora.

Portanto, ao conhecer bem a empresa com a qual a corretora está lidando e ao ajudar a população a mudar seu comportamento, torna-se possível a implementação de programas de saúde.

Alguns dos programas de saúde mais conhecidos, segundo ela, são:

  • Controle de crônicos, diabéticos, hipertensos, gravidez de risco, obesidade;
  • Programas de reeducação alimentar.

Com a utilização de indicadores e ajuda de empresas especializadas, é possível fazer diversas mudanças dentro da corporação.

Confira a entrevista na íntegra no formato de vídeo ou podcast

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