A saúde mental tem cada vez mais se tornando um tópico importante dentro dos ambientes corporativos. Além da crescente nos debates sobre o tópico, algo que acelerou durante a pandemia, a inclusão do burnout como uma doença de trabalho por parte da OMS também botou luz ao tema.
Até algum tempo atrás, por se tratar de doenças consideradas “abstratas”, a saúde mental estava longe de ser um dos focos na gestão de saúde corporativa. Entretanto, estudos apontam um crescimento nos afastamentos e absenteísmos por razão de deterioração do psicológico.
Continue lendo este artigo para saber mais sobre o papel da saúde mental dentro da gestão de saúde corporativa, como fazer esse acompanhamento e para receber um convite para se aprofundar nesse tema!
A virada de chave: a saúde mental tendo a sua devida visibilidade
Mesmo antes da explosão da pandemia do coronavírus, o debate sobre saúde mental parecia estar aos poucos ganhando o seu devido lugar. O fortalecimento de campanhas como a do Setembro Amarelo colocaram nos holofotes tópicos que mal eram discutidos fora do universo da psicologia.
Isso certamente se intensificou com o isolamento social e o luto enfrentado durante a pandemia. Uma pesquisa mostrou que 53% dos brasileiros declararam que seu bem-estar mental piorou um pouco ou muito durante 2020, com o advento do coronavírus.
Ao mesmo tempo, em 2021, uma pesquisa realizada pela Ipsos revelou que os brasileiros são os que mais se preocupam com bem-estar mental e, em 2022, o país foi para o segundo lugar.
Já em um estudo da Oracle, 76% dos entrevistados afirmaram que suas empresas deveriam fazer mais pelo cuidado com a saúde mental de seus trabalhadores.
Tudo isso mostra como o estigma acerca das doenças mentais tem sido quebrado e atingido grandes níveis de preocupação, especialmente em espaços organizacionais.
A saúde mental na gestão de saúde corporativa baseada em dados
Tendo em vista a necessidade cada vez maior do cuidado com a saúde mental dentro das empresas, ela também ganha seu lugar na gestão de saúde corporativa.
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O acompanhamento dos dados em saúde, quando feito de maneira estratégica, é muito benéfico para todos os envolvidos: a corretora de saúde, que vai otimizar seu trabalho e fidelizar o cliente, a empresa que vai diminuir custos com o plano de saúde e contar com colaboradores mais saudáveis e a operadora de saúde que também vai economizar com um sinistro equilibrado.
No BI da Wellbe, além de termos indicadores específicos para o acompanhamento da saúde mental dos beneficiários, também temos um time de Gestão de Saúde preparado para auxiliar a empresa com essas questões, como na aplicação de um DASS-21 e no mapeamento de riscos.
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