Break-even e seu impacto no plano de saúde
Há diversos indicadores que o setor da saúde suplementar precisa acompanhar em relação à sinistralidade, mas um dos mais importantes com certeza é o break-even. Ele é um ponto de equilíbrio fundamental entre custo e receita do plano de saúde.
Despesas fazem parte da rotina de operadoras de saúde, então definir um limite de gastos no contrato é essencial para que elas não saiam prejudicadas.
Continue lendo e saiba mais sobre o break-even, como acompanhar este indicador e como controlar os gastos com plano de saúde!
O que é break-even?
Também conhecido como limite técnico ou ponto de equilíbrio, o break-even é um indicador que serve para limitar os gastos com plano de saúde e que tem impacto direto no reajuste.
O limite das despesas médicas, na maioria das vezes, representa 70% do valor do contrato. Este é o break-even padrão, entretanto, há casos em que ele pode ser diferente. Tudo vai depender do que foi negociado no momento da contratação.
Ele funciona como um limite de sinistralidade; quanto maior for a sinistralidade, mais suscetível será a ultrapassagem do break-even.
Como controlar o uso do plano de saúde e evitar com que os gastos ultrapassem o break-even?
Embora seja desafiador, há estratégias que tornam possível o controle de gastos com plano de saúde e reduzir a taxa de sinistralidade, como a gestão de saúde corporativa e a gestão de sinistro.
A gestão de saúde corporativa engloba a promoção de diferentes ações preventivas de saúde e autocuidado, com o objetivo de proporcionar qualidade de vida e bem-estar aos colaboradores de uma certa empresa.
Beneficiários mais saudáveis, além de serem mais produtivos e ficarem mais satisfeitos com o trabalho, também diminuem a procura pelo plano de saúde, utilizando-o apenas para procedimentos menos custosos, como exames preventivos de check-up.
Já a gestão de sinistro se trata de diferentes técnicas para que os gastos que envolvam sinistralidade sejam reduzidos, o que pode incluir estratégias da própria gestão de saúde, uso de tecnologia, etc.
Isso inclui o acompanhamento detalhado da apólice em boa frequência, adotar o uso de softwares com os indicadores necessários, mapeamento dos custos assistenciais e muito mais.
O mais recomendado para as empresas é contar com as duas estratégias, a partir de alinhamentos com a corretora de saúde ou administradora de benefícios, que possuem especialistas para auxiliar seus clientes nestas operações.
Como fazer o acompanhamento dos indicadores de sinistro com a Wellbe
Com a Wellbe, você pode acompanhar o andamento do sinistro de uma apólice específica em relação ao break-even, além de outros relatórios como sinistro x faturamento, indicadores sociodemográficos, indicadores de utilização, atestados e absenteísmos, maiores usuários e vários outros.
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