Estudo de caso: redução de sinistralidade
Criada em 2009, uma corretora de saúde começou com foco na venda de planos de saúde para pequenas e médias empresas. Nessa época, mesmo que não pareça fazer tanto tempo assim, estratégias de marketing eram mais caras e as empresas não estavam presentes em grande escala nas redes sociais; em seus anos iniciais e pouco orçamento, restou aos corretores construir uma comunidade e bater de porta em porta.
Desde cedo, a empresa percebeu o valor de uma relação sólida com os clientes. Se consumidores de produtos presentes no dia a dia já estavam exigindo um pós-venda mais consultivo e amigável, usuários de plano de saúde queriam uma relação cada vez mais aproximada e que as corretoras fizessem mais do que apenas vender o convênio.
Foi quando a corretora conseguiu seu primeiro cliente PJ e estudou como melhor atendê-lo que conheceu e se aprofundou nos conceitos da gestão de saúde corporativa baseada na prevenção.
Após treinar seus corretores a partir dos conceitos da venda consultiva e contratar especialistas em gestão de saúde para o pós-venda, esse trabalho passou a ser uma das prioridades dentro da rotina. Ainda manualmente, a conta passou a ser analisada frequentemente e a corretora se juntou à empresa para promover ações preventivas aos beneficiários e melhorar os índices de sinistralidade.
A corretora foi crescendo e conquistando cada vez mais apólices PJ. Ao atingir a marca de 7 clientes nesse perfil, se tornou evidente que o crescimento, ao mesmo tempo que foi uma enorme conquista, também passou a sobrecarregar o trabalho dos gestores de saúde. Mesmo contratando mais pessoas, era um volume de dados muito grande para ser acompanhado apenas em planilhas.
Além disso, conforme o tempo foi passando, os clientes sentiram que a gestão feita pela corretora estava ficando muito defasada e generalizada e já não era mais suficiente para reduzir a sinistralidade do plano e tornar o ambiente corporativo mais saudável. Eram necessárias mais informações para montar planos de ação mais precisos.
Já no começo da pandemia, um dos especialistas na corretora se deparou com um conteúdo em suas redes sociais; era o convite para um evento online promovido pela Wellbe sobre os impactos da pandemia na saúde corporativa.
Depois de acompanhar o evento, o especialista ficou curioso para saber mais sobre a Wellbe e seus serviços de gestão de saúde. Ao entrar em contato com o time, decidiu que mostraria a plataforma para sua equipe.
A corretora viu na Wellbe a oportunidade perfeita para modernizar suas operações, resolver a sobrecarga do time de gestão de saúde e aumentar a satisfação dos seus clientes.
Já no começo da parceria, a corretora conquistou mais 5 clientes PJ que perceberam o valor da operação de gestão de saúde. Com as 20 mil vidas das 12 empresas implantadas no BI da Wellbe, a corretora agora tinha todos os indicadores necessários para gerir suas contas de saúde em poucos cliques.
Em pouco mais de um ano, os resultados foram mais do que positivos: a média geral de redução de sinistralidade entre as 12 empresas foi de mais de 13%. Os resultados mais impressionantes foram entre as 6 nas quais os gestores de saúde implantaram linhas de cuidado, em que a média de redução de sinistralidade ficou em 15%.
Ao fazer muito mais do que apenas olhar para dados, a corretora de saúde se destacou no mercado pela sua excelência no relacionamento com clientes. Para muitos, pode parecer apenas um trabalho analítico, porém o impacto da gestão de saúde com foco no bem-estar e prevenção vai muito além do escritório da corretora; ela transforma a percepção da sociedade quanto sua própria saúde e faz com que a população envelheça com maior qualidade de vida, sem gastar um centavo a mais.
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