Indicadores que todo corretor deve acompanhar
%20(20).jpg)
No cenário competitivo da saúde corporativa, trabalhar com inteligência comercial deixou de ser um diferencial e passou a ser uma exigência para corretores que desejam crescer, fidelizar clientes e fortalecer sua presença no mercado.
Nesse contexto, acompanhar os indicadores certos é o que permite enxergar além do óbvio e atuar de forma estratégica. Mas afinal, quais são os indicadores que realmente importam? E por que é tão importante monitorá-los com frequência?
Neste artigo, vamos apresentar os principais indicadores que todo corretor de saúde PJ deve acompanhar, explicando como cada um contribui para tomadas de decisão mais inteligentes, melhor desempenho comercial e relacionamentos duradouros com empresas-clientes.
Por que trabalhar com indicadores?
Antes de tudo, é importante entender o motivo pelo qual os indicadores são tão relevantes. Em um mercado com alta competitividade, atuar com base em dados confiáveis permite ao corretor:
- Identificar oportunidades de crescimento;
- Antecipar problemas antes que eles impactem os resultados;
- Personalizar a abordagem comercial com base no histórico e no perfil dos clientes;
- Fortalecer sua atuação consultiva, ganhando a confiança das empresas;
- E, principalmente, comprovar o valor do seu trabalho com números concretos.
Em outras palavras, os indicadores funcionam como uma bússola: eles apontam o caminho e ajudam o corretor a tomar decisões com segurança, deixando de lado o achismo e passando a operar com assertividade.
Principais indicadores que todo corretor deve acompanhar
Agora que você já entendeu a importância de se orientar por dados, vamos ao que interessa: quais são os indicadores mais estratégicos para corretores que atuam com empresas?
1. Taxa de conversão
Sem dúvida, esse é um dos indicadores mais básicos — e também um dos mais reveladores. Ele mostra quantas propostas comerciais foram efetivamente convertidas em vendas, permitindo ao corretor analisar a eficiência do seu funil de vendas. Se a taxa estiver baixa, pode ser sinal de problemas na abordagem, na qualificação de leads ou até mesmo na construção da proposta.
Além disso, acompanhar a evolução da taxa de conversão ao longo do tempo permite ajustar processos e estratégias com mais agilidade.
2. Tempo médio de fechamento
Outro indicador fundamental é o tempo médio que leva desde o primeiro contato até o fechamento do contrato. Com ele, o corretor consegue:
- Mapear gargalos no processo comercial;
- Identificar ciclos mais longos ou ineficientes;
- E principalmente, trabalhar com previsibilidade de resultados.
Se o tempo estiver acima do esperado, vale revisar a jornada de vendas e procurar formas de otimizar os pontos de contato.
3. Ticket médio por empresa
Esse indicador revela o valor médio dos contratos fechados, o que ajuda o corretor a entender o tamanho e o potencial das empresas com as quais está trabalhando. Mais do que isso, permite segmentar os esforços: por exemplo, investir mais tempo em contas com maior retorno financeiro.
Além disso, acompanhar a evolução do ticket médio pode indicar o sucesso de estratégias de upsell ou o impacto de ações de fidelização.
4. Número de vidas ativas
Esse é um dado crítico para quem trabalha com saúde corporativa. O número de vidas ativas mostra quantos beneficiários estão vinculados aos contratos que o corretor gerencia. Com esse número em mãos, é possível:
- Calcular receitas recorrentes;
- Mensurar o impacto de campanhas de retenção ou ativação;
- E até mesmo avaliar o grau de engajamento das empresas-clientes com os serviços oferecidos.
Uma queda repentina nesse indicador pode ser sinal de problemas que exigem atenção imediata.
5. Churn de contratos
Churn nada mais é do que a taxa de cancelamento de contratos. Ou seja, quantas empresas deixaram de ser clientes em determinado período. Esse é, sem dúvida, um dos indicadores mais importantes, pois afeta diretamente a receita e a sustentabilidade do negócio.
Ao monitorar o churn, o corretor consegue:
- Identificar causas comuns de perda de clientes;
- Desenvolver estratégias de retenção mais eficazes;
- E até mesmo prever riscos em contas ativas, ao perceber padrões de comportamento semelhantes aos de empresas que cancelaram.
Como os indicadores ajudam na atuação consultiva
Agora que já listamos os principais indicadores, é hora de entender como eles fortalecem a atuação do corretor enquanto consultor de saúde corporativa.
Ao usar dados concretos para orientar suas recomendações, o corretor, ganha credibilidade diante dos gestores das empresas, consegue justificar propostas de reajuste ou mudança de operadora com mais clareza e demonstra compromisso com a melhoria dos resultados da empresa cliente.
Além disso, indicadores bem acompanhados permitem criar relatórios personalizados que mostram a evolução do contrato ao longo do tempo, reforçando a percepção de valor do trabalho do corretor.
Inteligência comercial na prática: a tecnologia como aliada
É importante destacar que acompanhar todos esses indicadores de forma manual seria inviável. Felizmente, hoje existem soluções tecnológicas que facilitam esse processo — e uma das mais completas é a plataforma da Wellbe.
A Wellbe oferece mais de 150 indicadores disponíveis, organizados de forma visual, simples e acessível. Com ela, o corretor pode analisar contratos com profundidade e rapidez, automatizar o envio de relatórios periódicos para seus clientes e tomar decisões mais rápidas e eficazes com base em dados atualizados em tempo real.
Tudo isso contribui diretamente para uma atuação mais estratégica, mais consultiva e, principalmente, mais competitiva.
Em resumo, trabalhar com os indicadores certos transforma completamente a rotina do corretor. Mais do que vender, é sobre construir relacionamentos duradouros e gerar valor real para as empresas atendidas.
Portanto, se você ainda não incorporou essa prática à sua rotina, este é o momento de começar. E para isso, contar com ferramentas como a Wellbe pode fazer toda a diferença. Afinal, em um mercado tão desafiador, quem trabalha com inteligência se destaca com consistência.