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O papel da tecnologia na saúde suplementar

10 dezembro, 2020
Desirée

A tecnologia tem protagonizado grandes mudanças em todos os setores do mercado, incluindo a saúde suplementar.

Através de soluções digitais, inteligência artificial e tantas outras ferramentas que utilizam a tecnologia como seu principal elemento, a saúde conta com o avanço da ciência para vencer barreiras e entregar uma proposta de valor cada dia mais concreta para pacientes e profissionais do ramo.

Para explicar um pouco mais sobre os impactos da tecnologia na saúde suplementar, precisamos entender alguns pontos principais sobre o setor. 😉

Cenário

Atualmente, cerca de 47.1 milhões de brasileiros são beneficiários de planos de saúde. Deste número, mais de 31.8 milhões utilizam o plano de saúde coletivo empresarial. Estes números apresentaram uma queda de 5,8%  desde 2014, sob a influência do desemprego e da crise econômica que se alastrou pelo país. 

Com essa redução, a saúde suplementar sofreu uma modificação em sua cartela de clientes: enquanto a população de 0 a 58 anos registrou uma queda em sua aderência aos planos de saúde, as operadoras passaram a atender 6,7 milhões de beneficiários com idade a partir de 59 anos.

A mudança de perfil dos beneficiários contribuiu para algumas mudanças no setor, e o volume de procedimentos médicos de assistência hospitalar disparou, atingindo o marco de 1,3 bilhões em 2017. Quando analisamos este cenário no ano de 2020, em meio à pandemia do COVID-19, nos deparamos com um aumento significativo de procedimentos como internações e consultas emergenciais.

Como utilizar a tecnologia como aliada na saúde suplementar?

Entre os desafios enfrentados pelo setor, além do cenário da pandemia causada pelo coronavírus, a dificuldade para organizar e analisar os dados e a ausência de programas de medicina preventiva são os que mais impactam no trabalho operacional e nos números gerados pelo segmento.

Análise de dados

O primeiro fator, que implica na utilização de inteligência de dados para analisar situações e propor estratégias inteligentes, está sendo suprido com o crescimento das health techs no Brasil, especialmente de soluções criadas para unificar todos os dados de saúde em um só lugar, como a Wellbe.

A inteligência de dados pode ser incorporada de diversas maneiras por planos de saúde, seguradoras e corretoras de saúde, já que possibilita o mapeamento do perfil epidemiológico, gestão de risco, auditorias e acompanhamento de sinistros, além de inúmeras outras funcionalidades desenvolvidas pelo mercado para auxiliar na gestão de saúde.

Olhando para esta questão em específico, é preciso compreender que o sistema de saúde suplementar brasileiro gera milhares de dados ricos diariamente, que possuem o poder de nortear decisões importantes no setor. Agrupando, lapidando e analisando os dados de forma correta, através de uma tecnologia de big data e analytics, é possível otimizar os números do segmento, trabalhar em planejamentos estratégicos e estruturar um plano de crescimento saudável dessas empresas no mercado.

Leia também: O que é uma Health Tech?

Medicina preventiva

Quando observamos o perfil dos beneficiários dos planos de saúde, nos deparamos com o crescimento contínuo da população mais velha na contratação de assistência médica. Embora a maior parte dos beneficiários estejam nas empresas, através dos planos coletivos, o envelhecimento da população e o crescimento da longevidade no país já afeta diretamente o setor de saúde suplementar, principalmente ao considerarmos que 70% das pessoas idosas possuem doenças crônicas, o que eleva os gastos com procedimentos médicos.

Neste sentido, a medicina preventiva tem dois papéis muito importantes:

  1. Estimular uma longevidade mais saudável, fisicamente e psicologicamente;
  2. Trabalhar para a redução de custos com procedimentos médicos em todas as faixas etárias, especialmente nas empresas.

De forma geral, o papel da medicina preventiva é dedicar-se à prevenção de doenças, levando em consideração que os custos com prevenção são menores do que os custos com tratamentos, principalmente os de alta complexidade, como internações e afins.

Estruturar programas de promoção da saúde, tanto dentro das empresas quanto para toda a população é a melhor forma de garantir pessoas mais saudáveis e redução de custos com procedimentos médicos.

Dentro deste contexto, a tecnologia é uma aliada e abre um leque de possibilidades para a atuação da medicina preventiva. Através de um software especializado, é possível fazer a gestão populacional, analisar as métricas e resultados, controlar a frequência de participação nos programas criados e até mesmo disponibilizar atividades de forma digital, como campanhas de incentivo à atividade física ou a promoção de uma alimentação mais saudável.

Outras formas de utilizar a tecnologia no setor

Além das ferramentas de medicina preventiva e do big data, existem outras tecnologias utilizadas pela saúde suplementar para garantir a otimização do setor e a inovação em todas as áreas da saúde, como a telemedicina.

Em um cenário de pandemia mundial, a teleconsulta tornou-se um meio inteligente de garantir a segurança do paciente, especialmente dos que pertencem ao grupo de risco, além de desafogar o sistema de saúde.

Através de uma consulta médica remota, realizada com total segurança por meio de um computador, tablet ou celular, é possível receber cuidados primários e contar com especialidades médicas, como cardiologia e neurologia. Caso identificada a necessidade de atendimento presencial, este é acordado entre médico, paciente e instituição de saúde.

A evolução da tecnologia e a expansão da inovação impacta positivamente o setor de saúde suplementar, que aprimora seus procedimentos e adequa-se constantemente para um novo cenário, onde decisões mais estratégicas são capazes de conectar os pontos de cuidado ao paciente e garantir um crescimento robusto para o segmento.

E você, o que acha da utilização da tecnologia na saúde suplementar? Compartilha com a gente nos comentários! 😃

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