9 mitos do plano de saúde corporativo
Apesar de os planos de saúde corporativos serem uma ferramenta essencial para empresas que desejam oferecer benefícios de qualidade aos seus colaboradores, existem diversos mitos acerca dos convênios.
Pensando nisso, aqui vamos falar sobre os principais mitos do plano de saúde corporativo e garantir que você aprofunde o seu conhecimento nesse tema tão importante.
Porém, primeiramente, é importante contextualizar sobre a importância dos planos de saúde empresariais no nosso país. Para se ter uma ideia, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), hoje são mais de 51 milhões de beneficiários de planos de saúde no Brasil. Destes, 82% estão atrelados a CNPJs. Ou seja: há uma grande porcentagem de usuários de planos de saúde no território nacional.
No entanto, muitos mitos cercam esse tema, criando dúvidas e, por vezes, impedindo que empresas e colaboradores aproveitem ao máximo as vantagens fornecidas pelo convênio. Assim sendo, confira quais são os maiores mitos do plano de saúde corporativo e passe a ter uma visão mais clara sobre o assunto.
1. Mito: o plano de saúde corporativo é muito caro para as empresas
É comum associar planos de saúde corporativos a altos custos. No entanto, a realidade pode ser bem diferente. Afinal, os planos empresariais geralmente possuem valores mais acessíveis devido ao poder de negociação coletiva. Além disso, empresas podem obter benefícios fiscais ao oferecer saúde suplementar aos seus funcionários.
Por fim, vale ressaltar que investir na saúde dos colaboradores ajuda a reduzir o absenteísmo, aumentar a produtividade e melhorar a satisfação da equipe. Dessa forma, é gerado um retorno financeiro indireto para a companhia.
2. Mito: o plano de saúde corporativo só beneficia os colaboradores/beneficiários, não a empresa
Oferecer um plano de saúde vai muito além de ser apenas um benefício para os colaboradores. Aliás, o plano de saúde é um diferencial competitivo para atrair e reter talentos, especialmente em mercados onde a disputa por profissionais qualificados é acirrada.
Além disso, é sempre importante destacar que colaboradores saudáveis tendem a ter um melhor desempenho e rendimento no trabalho. Dessa forma, oferecer o benefício do convênio de saúde para os profissionais se torna algo extremamente positivo para as empresas.
Mito 3: a sinistralidade é um problema para o reajuste
Ao falar dos mitos do plano de saúde corporativo, é impossível não citar a sinistralidade. Afinal, ela é um grande ponto de atenção para as empresas que contratam esse benefício.
De forma resumida, a sinistralidade é um cálculo feito com base nos gastos com saúde em relação ao total de prêmios pagos. Então, quando a utilização dos serviços de saúde é muito alta, a sinistralidade tende a aumentar. O resultado? Aumento nos reajustes anuais.
Entretanto, é possível que as empresas coloquem em prática ações preventivas que ajudem a manter a sinistralidade em níveis adequados. Para isso, é possível, por exemplo, desenvolver programas de saúde que estimulem hábitos saudáveis nos colaboradores, promovendo a prevenção.
Também é possível criar linhas de cuidado específicas para colaboradores que costumam fazer uma maior utilização dos planos de saúde, como aqueles diagnosticados com doenças crônicas, pacientes oncológicos e gestantes.
Dessa forma, uma boa gestão de saúde corporativa pode ajudar a diminuir os impactos da sinistralidade.
Para isso, é importante acompanhar regularmente a utilização do convênio e colocar em prática essas ações citadas acima. Ao fazer isso, a empresa não apenas controlará os custos com a saúde, mas também irá promover o bem-estar dos seus colaboradores.
- Você também pode se interessar por: Como reduzir a sinistralidade do plano de saúde?
4. Mito: os planos de saúde corporativos são todos iguais
Esse é um grande mito acerca dos planos de saúde corporativos. Afinal, é essencial saber que cada plano pode ter particularidades e características diferentes, o que impacta na cobertura, rede de atendimento e serviços oferecidos.
Lembre-se de que cada operadora de saúde tem sua forma de atuação. Aliás, os convênios podem ter grandes alterações em termos de abrangência geográfica, por exemplo, que variam de acordo com a cobertura que faz sentido para cada empresa. A rede de hospitais, profissionais conveniados e clínicas também muda conforme a operadora.
Inclusive, quando uma empresa vai contratar um benefício de plano de saúde para os seus colaboradores, deve conferir se é importante adotar os planos nacionais, que permitem acesso em todo o país, ou os convênios regionais, que limitam o atendimento a determinada região.
Outra mudança que também pode existir entre os planos de saúde empresariais é que há o modelo de plano cooperativo, por exemplo. Estes costumam oferecer vantagens em custos, mas contam com uma rede de atendimento mais restrita.
Conhecer todas essas diferenças é essencial na hora de escolher o plano ideal para a sua empresa. Afinal, o perfil dos colaboradores e as suas necessidades mudam de acordo com cada companhia. Dessa forma, o ideal é optar por aquele que faça mais sentido com a realidade da empresa e seu quadro de funcionários.
- Complemente a leitura com: Plano de saúde empresarial: guia completo
5. Mito: empresas pequenas não podem oferecer plano de saúde corporativo
É um equívoco pensar que apenas grandes corporações têm acesso a planos de saúde corporativos. Dessa forma, pequenas empresas e até mesmo MEIs podem contratar planos empresariais para seus colaboradores.
Isso porque operadoras de saúde oferecem opções voltadas para diferentes tamanhos de equipes, permitindo que pequenas organizações também proporcionem esse importante benefício para o seu time. O importante é pesquisar sobre o tema e encontrar uma cobertura que faça sentido para cada negócio.
6. Mito: planos corporativos não oferecem coberturas completas
Muitos acreditam que planos empresariais têm coberturas limitadas, mas isso não é verdade. Os planos corporativos seguem as mesmas regulamentações da ANS que garantem uma cobertura mínima obrigatória.
Além disso, empresas podem optar por planos mais robustos, que incluem desde consultas e exames até terapias e procedimentos mais complexos. Entretanto, vale relembrar que essas especificações variam conforme o modelo de plano contratado.
7. Mito: é difícil gerenciar o plano de saúde corporativo
Com as ferramentas e soluções tecnológicas atuais, a gestão do plano de saúde corporativo está cada vez mais simples. Plataformas como a Wellbe, por exemplo, auxiliam as empresas a monitorar utilização, entender custos e otimizar a gestão do benefício.
Esse acompanhamento permite que os gestores tenham maior controle e previsibilidade da utilização do convênio, permitindo que sejam feitas ações educativas e de prevenção para os colaboradores.
8. Mito: plano de saúde corporativo não cobre dependentes dos funcionários
Na verdade, muitas operadoras permitem a inclusão de dependentes, como cônjuges e filhos, no plano de saúde corporativo. Inclusive, essa é uma opção que aumenta a satisfação dos colaboradores e valoriza ainda mais o benefício.
Porém, vale ressaltar que essa é uma escolha feita pela empresa. Além disso, em alguns casos, novos colaboradores e dependentes podem enfrentar condições para serem incluídos nos planos. Essas condições podem estar relacionadas com o tempo de contratação, idade e condições de saúde pré-existentes.
Essas regras visam proteger o equilíbrio financeiro dos planos e evitar riscos excessivos. Por isso é importante que as companhias conheçam essas limitações ao oferecer os planos de saúde como benefício aos seus colaboradores.
Por fim, também é importante lembrar que podem existir tratamentos e procedimentos não cobertos pelo plano, que variam conforme a cobertura contratada.
9. Mito: não há como reduzir custos com o plano de saúde corporativo
Este é outro dos mitos do plano de saúde corporativo que merece destaque. Afinal, reduzir custos não apenas é possível como também é necessário para garantir o equilíbrio e a saúde financeira das empresas.
Porém, para isso, é preciso fazer a gestão de saúde de forma eficiente. Ao fazer a gestão, é possível otimizar os recursos do convênio sem que a qualidade do atendimento aos colaboradores seja comprometida.
Neste cenário, contar com parcerias como a Wellbe, por exemplo, pode fazer toda a diferença para as empresas. Afinal, a Wellbe analisa o perfil de utilização completo do plano e, a partir disso, propõe estratégias para a redução de custos.
Além disso, por ter experiência na negociação de contratos, a Wellbe pode ajudar a empresa a conquistar melhores condições junto às operadoras, promovendo mais economia.
Neste cenário, utilizar a análise de dados e identificar padrões de uso excessivo ou indevido do plano se mostra cada vez mais importante para que as empresas alcancem o equilíbrio de custos com o benefício. E a Wellbe pode ser a parceira ideal para a sua gestão alcançar esses objetivos.
Quer entender mais sobre como otimizar o plano de saúde corporativo nas empresas? Fale com a Wellbe e descubra soluções personalizadas para uma gestão mais eficiente e econômica.